Wednesday, September 27, 2006
Sabrina Malheiros
Tracklist:
1. Terra De Ninguem
2. Love Sorte
3. Saudade Rio
4. Maracatueira
5. Vibrasom
6. Passa
7. Equilibria
8. Estrada De Chao
9. Estacao Verao
10. Eu Sous Mais Eu
11. Cade Voce
12. Capoeira Vai
13. Nao Quero Nem Saber
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Biografia
Descrito como “O primeiro álbum contemporâneo brasileiro que é tão bom quanto os clássicos brasileiros do passado”, Equilibria é o disco de estréia da cantora e compositora Sabrina Malheiros.
Nascida no Rio há 26 anos, Sabrina apresenta uma sublime mistura de bossas e sambas com toques de hip-hop, r´n’b e eletrônica. Equilibria combina as eternas composições brasileiras com batidas contemporâneas, produzindo a mais quente estréia desse ano.
A experiência musical de Sabrina é vasta. Isso não é surpresa, levando em consideração sua herança musical. Sabrina é filha de Alex Malheiros, baixista do legendário trio brasileiro Azymuth. Seu avô tocou com Sérgio Mendes e foi o primeiro brasileiro a manufaturar um baixo elétrico, além de seu tio ter sido o primeiro luthier brasileiro a criar instrumentos eletrônicos no Brasil! Sabrina esteve atenta, sem dúvida, à toda essa influência: “Eu cresci escutando o Azymuth; a música deles está fixada na minha vida. Meu mestre é João Gilberto, de fato na minha infância o meu “brinquedo” favorito foi um LP do João que eu levava comigo pra todos os lugares!”
Com 6 anos de idade Sabrina esteve envolvida em sua primeira escola de música, e aos 12 ela já tinha feito uma gravação de estréia cantando a faixa título do álbum de 1991 do Azymuth, "Curumim"! Sabrina continuou seus estudos, eventualmente na academia de música do legendário compositor brasileiro Eduardo Villalobos. Aos 19, Sabrina gravou com o aclamado grupo japonês de Acid Jazz United Future Organisation, aí uma segunda participação especial com o Azymuth. Ela também gravou 4 músicas para a trilha sonora do filme “A terceira morte de Joaquim Bolívar”, incluindo o sucesso Europeu, Dancing in Rio com Paulo Williams. Em 2002 Sabrina foi convidada para participar do projeto Superágua, uma faixa produzida pelos DJ/Produtores brasileiros DJ Jonas & Ulisses Cappelletti. Essa faixa foi licenciada para muitas compilações de chill-out no mundo todo, e eventualmente, se transformando num grande sucesso. Nessa época, Sabrina começou a trabalhar no que seria o seu álbum de estréia.
Com sete sambas e seis bossas, Equilibria é puro e simplesmente os melhores sentimentos do Brasil.
O álbum foi escrito por Alex e Sabrina Malheiros, com colaboração de integrantes das bandas Azymuth (Jose Roberto Bertrami nos teclados, Ivan Conti na bateria e percussão e do grande Cidinho Moreira) e, do monstro Jazz-Soul-funk do Reino Unido, Jean-Paul “Bluey” Maunick, líder do Incognito. Contou ainda com composições de Sabrina em parceria com Daniel Maunick (conhecido como DJ Venom, produtor do album).
Sabrina escreveu e co-escreveu 9 das 13 faixas do álbum em casa com seu pai, dando à Equilibria uma calorosa e íntima vibração. Sabrina cresceu ouvindo Sérgio Mendes, Banda Black Rio, Ana Mazzotti e Marcos Valle - "Samba e bossa fazem parte da minha vida" - diz a cantora e continua: "Com meu pai Alex Malheiros no Azymuth e meu avô Zezinho que tocou com Sérgio Mendes, eu sempre estive às voltas com as batidas do samba".
Equilibria é a primeiro álbum de Sabrina para o aclamado selo londrino Far Out Recordings , o lar de Joyce e Marcos Valle.
Equilibria contém a versão original do hit Estacao Verao, originalmente lançado no ano último verão na Europa. Com esse sucesso, remixado por ninguém menos que Kenny Dope, o single recebeu uma aclamada crítica e tornou-se o best-selling da Far Out 12”. Como o mundialmente renomado produtor/DJ Rainer Truby diz , this is a “Top notch original, a real little gem and has a dope Dope rework taking it to the floor!”
Seguindo esse furacão em saltos altos, vem um segundo single de Equilibria; Maracatueira - um remix do Incognito que pega o samba e transforma numa deliciosa bossa-jazz-house! Bluey, o mestre do Jazz-Funk Britânico, apresenta ninguém menos que Ski Oakenful nos teclados e DJ Venom na programação. Desde o eufórico set de cordas que representam a abertura do ‘Main’ mix você logo sabe que essa é uma faixa épica – a insistente bossa beat, a clareza das cordas, a melodia da guitarra de Bluey e o reflexivo teclado de Ski faz com que essa música garanta a luz do sol!
Como o nome sugere, Equilibria, é uma mistura perfeita – composições clássicas brasileiras combinada com uma produção contemporânea – uma produção atrativa, para ambos, os fãs da Far Out, assim como também, para aquelas pessoas que estão totalmente antenadas no movimento ‘Nu-Brazil’. A combinação da exuberante juventude de Sabrina e a experiência de 30 anos de seu pai Alex Malheiros faz desta uma realizada estréia que está fazendo deste o mais original álbum brasileiro de 2005.
www.sabrinamalheiros.com
Ouvindo: Sabrina malheiros- Eu Sous Mais Eu
Thursday, September 21, 2006
Ed Motta
Ouvindo : Heddie Anderson- Kudu
Wednesday, September 20, 2006
Terça Nobre ( Dunluce Irish Pub )
Ouvindo: Seu Jorge- Carolina
Dj Samurai ( Angola )
Descobri esse blog por acaso http://madtapes.blogspot.com/ e olhando ele deu pra ter uma noção de como anda o movimento hip-hop em angola,já que não chega muitas noticias por aqui um exelente blog muita informação bem ilustrado,varios grafites fotos festas e por ahe vai,o legal é que por ser em português fica facil né?
Veja tambén o site http://www.hipflickz.com/ site de hip-hop angolano.
O idealizador dele é o dj Samurai que disponibizou nele a sua mixtape.
Clique aqui e baixe a mixtape do dj Samurai ( Angola).
Ouvindo: www.swissgroove.ch ( Radio de groove´s da Suissa)
Mancada Mano !!!!!!!!!!!
Saturday, September 16, 2006
Friday, September 15, 2006
N´DAMBI - "Little Lost Girls Blues"
Fabuloso álbum de estréia da backing vocal principal da banda de Erykah Badu, N´Dambi. Nu Soul jazzístico da melhor qualidade, com vocais perfeitos e melodias idem. Ouvindo o álbum, a sensação que se tem é de tranquilidade total, com grooves lentos e gordos e um flow sensacional. Picture This já abre o álbum com tudo e faz faler a bolacha. Baixe já !!
Tracklist:
1. Picture This
2. Deep
3. Rain
4. What's Wrong With You
5. The Meeting
6. See Ya In My Dreams
7. Lonely Woman
8. Soul From The Abyss
9. The Sunshine
10. Can This Be Love
11. I Think For Sure
12. Broke My Heart
13. Crazy World
14. Lonely Woman (Interlude)
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Thursday, September 14, 2006
ROY AYERS PRESENTS UBIQUITY - "Starbooty"
Raridade !!!!!
Funkeira acelerada da pesada, bem ao estilo dos álbuns setentistas de Ayers. Neste álbum, o vibrafonista apenas produz o álbum e arranja algumas faixas, afinal de contas, uma espécie de troca de favores, uma vez que o Ubiquity abrilhantou muitos álbuns de Roy. Aqui, a banda resolve mostrar a cara, dizendo o porque de ter sido escolhida por Ayers para acompanhá-lo por tanto tempo... Comprovem !!
Tracklist:
1. Starbooty
2. Simple and Sweet
3. Spread It
4. The Five Flies
5. Midnight After Dark
6. Love Is Love
7. Can You Be Yourself
8. If You Wanna See The Sunshine
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DEODATO - "Summer Samba: Deodato Plays Marcos Valle"
Mais uma grande obra de Eumir Deodato. Um mestre recriando canções de um outro mestre. Simplesmente essencial...
Tracklist:
1. Crickets Sing for Anamaria [Os Grilos]
2. Summer Samba [Samba de Verão]
3. Maria's Dream [Sonho de Maria]
4. Even More Beautiful
5. Land of No Body
6. Chup, Chup, I Got Away [Gente]
7. Love for Nothing
8. Out of Time
9. Flap
10. White Puma
11. Summer Samba (Samba de Verão) [Original LP Stereo Mix] - Marcos Valle
12. Crickets Sing for Anamaria [Original LP Stereo Mix]
13. Crickets Sing for Anamaria [Original Single Mono Mix]
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Direto do Laboratório ... várias experiencias ...
Já faz tempo que o Rap, principalmente no Brasil, deixou de ter aquela batida repetitiva, vocais exclusivamente falados e letras que se restringem unicamente a temas como violência, desigualdade social e a dura realidade da periferia. Essa vertente do Rap, ainda existe e é, sem dúvida, das mais fortes dentro do estilo. Porém, a mistura com R&B, Funk de raiz, Hip Hop, Soul entre outros estilos de música se torna cada vez mais freqüente, assim como as rimas que tratam de temas variados e, às vezes, até bem humorados.
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Como uma forma de registrar esse fenômeno, o álbum “Direto do Laboratório” reuniu 13 dos nomes que mais têm se destacado na cena do Rap nacional nos dias de hoje. Misturando nomes já conhecidos como Max B.O., SP Funk e Potencial 3 com os estreantes do Projeto Manada, Elo da Corrente e Ciência Rimática, o saldo final é extremamente positivo.
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A preocupação com os arranjos mais elaborados, produção instrumental bem cuidada e até com refrãos cheios de melodia, mostra que os grupos estão em constante evolução. As experimentações desse “Laboratório” provam que apesar de não terem muito espaço na mídia, os MCs formam uma cena consistente e em crescimento acelerado.
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É difícil apontar destaques. Os momentos que mais chamam a atenção do ouvinte num primeiro momento, entretanto, acabam sendo a irreverente “Vagabundo”, do Quinto Andar, a presença feminina de Lurdez da Luz em “Crash! Bum! Bang!”, do Mamelo Soud System e “Saber Jogar”, do Conseqüência, que faz uma analogia das dificuldades da vida com um jogo de xadrez.
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Em mais de 50 minutos de rimas, “Direto do Laboratório” acaba cumprindo seu papel e, além de dar uma oportunidade para novos talentos e divulgar outros que, mesmo veteranos ainda são desconhecidos, dá também um passo a mais na divulgação e no combate ao preconceito contra o Rap nacional.
Faixas:
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01. A Volta dos que Não Foram (SP Funk)
02. Primeiro Ato (Projeto Manada)
03. Processo (Ascendência Mista)
04. Se Joga (Max B. O.)
05. Vagabubndo (Quinto Andar)
06. Rastro Mágico (Rua de Baixo)
07. Saber Jogar (Conseqüência)
08. O Grau do Meu Som (Potencial 3)
09. Crash! Bum! Bang! (Mamelo Sound System)
10. Godfather Dominando o Espaço Sideral (Ciência Rimática)
11. Bairros Cidades Estrelas Constelações (Mzuri Sana)
12. Alguns Pensamentos (Elo da Corrente)
13. Unhas e Dentes (Paulo Napoli)
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Então liga o toca-discos e boa viagem: Direto do Laboratório
Fonte : www.tocadiscopublico.blogspot.com
Sunday, September 10, 2006
Friday, September 08, 2006
Thursday, September 07, 2006
INTERROGAÇÃO
Se alguma dor me fere, em busca de um abrigo;
E apesar disso, crê! nunca pensei num lar
Onde fosses feliz, e eu feliz contigo.
Por ti nunca chorei nenhum ideal desfeito.
E nunca te escrevi nenhuns versos românticos.
Nem depois de acordar te procurei no leito
Como a esposa sensual do Cântico dos Cânticos.
Se é amar-te não sei. Não sei se te idealizo
A tua cor sadia, o teu sorriso terno...
Mas sinto-me sorrir de ver esse sorriso
Que me penetra bem, como este sol de inverno.
(...)
Eu não sei se é amor. Será talvez começo...
Eu não sei que mudança a minha alma pressente...
Amor não sei se o é, mas sei que te estremeço,
Que adoecia talvez de te saber doente.
Camilo Pessanha
Ouvindo :Cotom Comes To harlen- Harlen Medely ( Blaxpotation)
Wednesday, September 06, 2006
Especial Mix Tapes - 2ª Parte ( Dj Tamenpi)
Um dos primeiros exemplos foi o MC/produtor Parteum, conhecido do Rap alternativo brasileiro. Ex-skatista profissional, Parteum lançou uma mixtape intitulada “Patrocínio Quebrado” antes de lançar seu disco oficial, “Raciocínio Quebrado”, pela gravadora Trama.
Nessa mix fez um cd com alguns remixes de músicas que estão no álbum, músicas novas de seu grupo, Mzuri Sana e músicas instrumentais que ficaram de fora do álbum, “A intenção foi divulgar meu trampo sem ter de esperar pelo lançamento oficial do Raciocínio Quebrado”, diz. Depois do lançamento do disco oficial, lançou outra mix chamada “Entressafra” com um material que tinha ficado de fora do disco, e mais mixtapes vem aí, “já tem outra no forno”. “A arte independe da sazonalidade do ´Mercadão´. Vendo as mixtapes nos shows e em algumas lojas de skate, nada muito divulgado”, complementa.
O ano de 2005 teve ótimos lançamentos. Um deles foi a mixtape “Raps de Verão” idealizada pelo rapper Paulo Napoli, com apoio da marca de roupa Most. A “Raps de Verão" surgiu da necessidade de mostrar toda uma cena que ainda está escondida dos olhos do grande público. Juntei todo esse material pelo MSN Messenger e mixei em casa todos esses grupos.
O resultado foi uma coletânea única, que registra um momento específico do Rap no Brasil. A Most bancou a produção dos CDs e tivemos alguns grandes momentos com shows em SP e RJ”, fala Napoli. Nessa mix saíram grupos que ainda não tinham lançado seu
trabalho.
Outro destaque de mixtape brasileira foi a do MC/produtor Munhoz, que produziu todas as faixas e chamou MCs que considera importantes na cena atual do Rap alternativo. O resultado é a mixtape ”Munhoz & Prof° M. Stereo – Beats e Rimas Vol. 1” com 21 faixas de ótima qualidade. Uma grande surpresa nessa mix é o Prof° M. Stereo, um alter ego jazzistico do Munhoz que assina as passagens mais inebriantes dessa empreitada.
“Prof. M.Stereo é um nome que eu criei, pra dar vazão a um lado mais musical e experimental meu. Ele surgiu numa época que eu tava meio recluso, e vivendo uma fase bem difícil da minha vida, e as músicas que eu fiz com ele, foram quase psicografadas”, explica Munhoz.
No meio do ano passado, um dos MCs mais conceituados da cena brasileira lançou uma mixtape com um estilo bem particular. Esse MC se chama Kamau, MC do Instituto, do Simples e do extinto Conseqüência. Sua mix se chama “Sinopse”, onde ele faz uma amostra de toda sua carreira: “a intenção é mostrar meus trabalhos antigos com uma levada melhor e mostrar o que está por vir, pois é uma fase de transição pela qual passo no momento.
A mixtape reúne rimas feitas entre 97 e 2005 sendo uma mistura entre participações e músicas ainda não lançadas” diz. Essa mix foi feita nos moldes americanos, onde o MC e o DJ mostram muito serviço. Ele optou por colocar instrumentais de Rap gringo, “eu queria que a mixtape tivesse uma continuidade como de shows com interação entre DJ e MC, e não existem muitos vinis de instrumentais nacionais, e essa variedade era necessária pra se adaptar às várias letras que eu tinha pra mostrar”, explica. “Quando eu comecei no Rap a gente costumava comprar os vinis pra fazer show e era uma das maiores alegrias, comprar um instrumental pra usar no show. Eu quis retomar esse espírito e usar alguns discos que eu comprei e alguns que o Willian (DJ que mixou a mixtape) tinha também”, acrescenta.
O Rio de Janeiro também entrou nesse caminho das mixtapes. Na verdade o Rio lançou uma mixtape em 99, que vinha encartada numa revista. Era da Festa Zoeira Hip-Hop, que mostrava os grupos que freqüentavam a lendária festa que foi o ponta pé inicial pro Rap alternativo carioca. Mas em outubro de 2005 saiu a mixtape da nova geração carioca. Estamos falando da “Ikyxtape”, mixtape produzida por Iky Castilho.
São 28 faixas com a nata do Rap carioca, além de participações de grandes nomes de Sampa “A minha intenção principal foi tipo, vou botar o meu bloco na rua. Uma mixtape com umas músicas minhas chamar alguns amigos pra rimar nos meus beats e botar pra download de graça na Internet, a idéia foi essa. Durante o processo de gravação algumas pessoas ouviram e acharam que valia a pena fazer uma tiragem em CD”, explica Iky. Ela saiu com mixagem do DJ Babão e uma arte muito bem feita com graffitis de artistas cariocas de nome como Smael e Acme.
Mas não é só na música Rap que as mixtapes estão aparecendo aqui no Brasil. Um grande exemplo disso são as mixtapes lançadas pelo DJ paulista Pedrinho DubStrong. Ele já está em seu terceiro lançamento de mixtapes de música jamaicana. Seu primeiro lançamento “Original Fever” com participação do rapper francês Pyroman foi um sucesso de critica.
Nela, Dubstrong mixa grandes clássicos do Roots Reggae junto com raridades que ele, como colecionador e pesquisador de reggae (apesar de ser mais conhecido como DJ de Hip-Hop) possui. “A cultura das mixtapes é essencialmente norte americana, veio do Hip-Hop, que por sua vez é descendente direto do reggae. Na música jamaicana até existem algumas mixtapes, mas é nos “soundclashs” e nos “dubplates” que os jamaicanos extravasam. Nas minhas mixtapes também costumo gravar alguns ´dubplates´, que são versões exclusivas com MCs brasileiros ou gringos” diz. “Sou DJ de Hip-Hop também, mas o reggae e a cultura jamaicana sempre foram minha fonte primordial de pesquisa, então nada mais natural do que unir as duas culturas e fazer uma releitura através de mixtapes”. Aprovadíssima a idéia. O sucesso o fez lançar outra mais voltada para o ragga e dancehall (Uptown Skank), e em seguida lançou a “Uptown Skank Vol. 2” com um apanhado geral da música jamaicana.
A opção da mixtape no Brasil é uma coisa muito importante. Ela dá a oportunidade do artista aparecer sem precisar gastar uma quantidade muito alta de grana, e ainda possibilita fazer discos em parceria, vários grupos fazendo seu trabalho e lançados juntos.
+ Leia a 1º Parte
Fonte: www.bocadaforte.com.br
Ouvindo: DJ Tamenpi - Di Caô Vol. III
Tuesday, September 05, 2006
Saturday, August 26, 2006
The Roots - Game Theory ( Mp3 free)
Esse aqui é o novo play do The Roots que vai ser lançado só dia 29 de Agosto, mas vcs já podem baixar aqui no Trabalho Mental. Aproveitem pq esse disco está cabuloso e tem várias participações bacanas!
Diz a lenda que eles estarão no hutus hip-hop deste ano,é esperar pra conferir.
The Roots - Game Theory
1. Dilltastic Vol Won(derful)
2. False Media
3. Game Theory (Malik B. and The Roots)
4. Don't Feel Right
5. In the Music (Malik B. and The Roots)
6. Take It There
7. Baby
8. Here I Come (Malik B., Dice Raw and The Roots)
9. Long Time (Peedi Peedi, The Roots and Bunny Sigler)
10. Livin' in a New World11. Clock with No Hands
12. Atonement (Jack Davey and The Roots)
13. Can't Stop This
Para baixar clique aqui
Fonte : www.trabalhomental.blogspot.com
Ouvindo: jayme marques - "Hooked on Green" ( Quen tiver alguma coisa dele me fala é dificil heinn)
Herbie Hancock no Brasil...
Saiu a programação do tim festival,varias atraçãoes loka,pra destacar Bestie boys,dj shadon no rio, o bom é que aki em sampa vai estar o fenomeno " Herbie Hancock".
Vai ahe a programação de sampa.
Dia 27:Auditório Ibirapuera (20h30) - Stefano Bollani, Ahmad Jamal, Herbie Hancock
Dia 28:Auditório Ibirapuera (20h30) - Ivan Lins/Tributo, Jennifer Sanon, Maria Schneider
Dia 29:Anhembi (18h) - Mombojó, TV On The Radio, Thievery Corporation, Yeah Yeah Yeahs, Daft Punk
Auditório Ibirapuera (20h30) - André Mehmari Trio, Roy Hargrove, Charlie Haden
Só preparar o kaskalho porque o baguio é karo pra cacete.
Ouvindo: O som pisicodélico de tony hit´s. radio uol
Bnegão " Humildade", Pergunte pra ele o que é .......
Conheci o cara na quinta feira e já sou um admirador, pela sua humildade,alegria,profissionalismo e por ahe vai,quen esteve nesta quinta na aquarius sabe do que estou falando. Sucesso bernardo vc é o kara !!!!!!
Entra no site do cara, baixe as musicas,vamo fortalecer quen merece.
www.bnegao.com.br
Ouvindo: Um Rapper Potuguês,não deu tempo de ouvir o nome ainda....é radio....
Saturday, August 19, 2006
Thursday, August 17, 2006
va - az' - mad beats ( mp3 free )
Disquinho bacana só fera, Beastie Boys ,KRS-One,Lords Of The Underground e por ahe vai, baixe ahe e confira !!!!
Genre: hip-hop
Playtime: 01:01:59
Playlist:
1. Beastie Boys - Get It Together (4:05)
2. Big L - Put It On (3:38)
3. KRS-One - MC's Act Like They Don't Know (4:56)
4. Artifacts - This is da way (3:47)
5. Da Youngsta's - No more hard times (4:08)
6. Fu-Schnickens - Voice of da Ghetto (4:03)
7. Lords Of The Underground - Keep It Underground (4:07)
8. Funkdoobiest - Where?s It At (3:40)
9. Tha Alkaholiks - Soda Pop (2:48)
10. Masta Ace INC - Crazy Drunken Style (3:30)
11. Heltah Skeltah - Perfect Jab featuring Supreme (4:09)
12. Pete Rock & C.L. Smooth - I Get Physical (5:03)
13. Naughty By Nature - Hip Hop Hooray (4:27)
14. Common - Real Nigga Quotes (5:24)
15. J-live - Longevity Main (4:14)
Clique ao lado e baixe o disco :Скачать сборник
Ouvindo : Bezerra da Silva- Defunto Caquete.
Sunday, August 13, 2006
Friday, August 11, 2006
Entre os presentes estavan Dj primo,Dj Kefing,Dj Ajamu,Dj will,Dj Cesar,Dj kl Jay,Dj Marco,Paulo Brown,Max b.o,Gil ( Bocada forte),Dj Rafael,Mano Brown, DJ Célio e gordo ( Gordu´s discos) foran alguns que estiveran e que me recordo no momento.
Teve bolo salgadinhos e outras cositas mas....
Breve fotos da festa aki,dia 24 é em são jóse com apresença confirmada de B Negão( Planet Hemp).
Thursday, August 10, 2006
Morre Moacir Santos
A música brasileira perdeu mais um de seus maiores gênios. Morreu no último domingo (06/08), o maestro pernambucano Moacir Santos.
Ele estava internado há dois dias, depois de sofrer derrame em Los Angeles, onde vivia com a mulher Cleonice Santos.
Professor de bambas como Baden Powell, João Donato e Roberto Menescal, o maestro é reverenciado por suas orquestrações únicas -- que misturam um acento afro e a vocação erudita com uma absurda elegância. Sua obra maior é "Coisas", lançado em 1965. O álbum (raríssimo em LP) chacoalhou o samba-jazz com uma sonoridade nova e foi influência determinante para outro disco fundamental -- "Os Afro-Sambas" (de Baden Powell e Vinícius de Moraes).
"Coisas" foi também o único disco de Moacir lançado no Brasil.
Sem reconhecimento merecido em seu próprio país, ele foi morar nos Estados Unidos em 1967 onde lançou outros discos e virou ghost writer de Henry Mancini -- há um boato, inclusive, que o tema de "Missão Impossível" foi criado pelo brasileiro e creditado ao norte-americano.
Em compensação, sua obra ganhou o devido valor nos últimos anos.
Graças ao empenho dos músicos Mário Adnet e Zé Nogueira, todos seus discos originais foram relançados em CD a partir de 2001 e até composições inéditas foram gravadas em "Ouro Negro" (2001) e "Choros e Alegria" (2006).
A dupla é responsável também pela formação da Banda Ouro Negro, um dream team da música instrumental brasileira atual que empenha-se em apresentar ao vivo a música de Moacir em arranjos fiéis.
Esse ano, Moacir ganhou o Prêmio Shell de Música (que lhe seria entregue em novembro) e "Choros Alegria" levou o Prêmio Tim de Música na categoria "projetos especiais". O maestro havia completado 80 anos no último dia 26 de julho. Bom descanso.
Clique aqui para ler entrevista com Moacir Santos e aqui para ver fotos da Banda Ouro Negro.
fonte: radiolaurbana
É hoje
Friday, August 04, 2006
Afrobeat é compromisso
Por Ramiro Zwetsch
Quem teve a sorte te assistir ao vivo, pirou. Foi o caso de Bootsy Colins – lendário baixista do funk, que acompanhou tanto James Brown quanto os grupos Parliament e Funkadelic (ambos liderados pelo lunático George Clinton). “Fela apareceu e quebrou tudo. Eu nunca tinha assistido ou sentido nada igual a aquele som, tá ligado? Foi incrível e eu acho que absorvi tudo que eu estava ouvindo e vendo. Eu simplesmente trouxe aquilo de volta comigo e se tornou uma parte de mim.” Bootsy falava sobre o músico nigeriano Fela Anikulapo Ransome Kuti que, como bem descreveu, costumava causar estrago pelos palcos por que passava.
O próprio James Brown também ficou impressionado quando’ o viu tocar (provavelmente, em alguma data perdida na década de 70). “Quando estivemos em Lagos, visitamos o clube de Fela Ransome Kuti. A banda dele tinha um ritmo forte.
Acho que Clyde absorveu um pouco daquele som no seu jeito de tocar e Bootsy fez o mesmo”, escreveu, em sua autobiografia, referindo-se ao baixista e a Clyde Stubblefield, um dos bateristas que tocou por mais tempo com Brown.
As lembranças dos dois músicos – ambos figuras essenciais na concepção do funk norte-americano – ilustram uma das mais saudáveis trocas de referências que já brindaram a música, já que o próprio Fela Kuti não escondia a influência que o soul de James Brown exercera na sonoridade de sua primeira banda, The Koola Lobitos (formada em 1961e rebatizada, oito anos depois, para Nigeria 70).
O batera Tony Allen, fiel escudeiro de Fela, também guarda recordações do encontro com os JB's. "Eles foram ao nosso concerto e o diretor musical de James Brown sentou-se bem ao meu lado. Enquanto ele observava o movimento dos meus pés, eu rachava o bico", disse em entrevista à revista Wire.
Tony Allen, porém, disse à Radiola que não conheceu James Brown pessoalmente. Leia a entrevista com o baterista.
GARANHÃO NIGERIANO Naquela altura, Fela Já tinha iniciado uma trajetória sem precedentes na música. Tornou-se, no mínimo, o artista mais importante da Nigéria. Espremeu o funk e o jazz, adicionou tempero africano e garantiu o sabor do caldo com o seu próprio talento e a extrema competência dos músicos que formaram suas big-bands. Inventou o afrobeat. Gravou mais de 80 discos em 30 anos. Deu visibilidade para Tony Allen, um dos mais criativos bateristas em atividade
(clique aqui para assistir trechos de entrevista exclusiva e do show de Tony Allen em São Paulo).
Desafiou o governo Decidiu, em 1974, que sua residência seria um estado independente e lhe deu o nome de república Kalakuta. Depois de meter a boca nas autoridades, em um show de 77, viu sua mãe morrer durante uma invasão policial à sua casa.
A senhora Olufunmilayo Ransome-kuti, então com 77 anos, foi arremessada pelos invasores do primeiro andar de Kalakuta. Ficou 27 dias no xadrez. Em 1978, casou em uma mesma cerimônia com 27 mulheres (muitas delas dançarinas e cantoras de sua banda) e batizou todas com seu sobrenome: Anikulapo-Kuti. Se candidatou, em 1979, à presidência da república da Nigéria. Candidatura rejeitada. Foi preso de novo.
Dessa vez, em 1984, amargou 20 meses de reclusão. Morreu de Aids em 1997.
Paralelamente a tudo isso, Fela construiu uma obra absurda. Destacar um só álbum é até leviano. Foi na década de 70, com a retaguarda da banda Africa 70, que o músico disparou a maioria esmagadora de seus clássicos. Qualquer álbum do período, portanto, é tiro certeiro. “Fela’s London Scene” (70), “Roforofo Fight” (72), “Expensive Shit” (75) e “Up Side Down” (76) são alguns dos discos que a Radiola Urbana conhece e recomenda.
Em 1977, especificamente, o homem viveu dias inspiradíssimos. Naquele ano foram lançados “Sorrow, Tears And Blood”, “No Agreement”, “Zombie”, “Shuffering & Smile” e “Opposite People”. Todos clássicos.
Especialista na construção do grooves sólidos e duradouros, Fela gostava de sustentar a introdução instrumental por 10 ou 15 minutos – inserindo a melodia somente do meio para o final das músicas. Para isso, contava sempre com a levada de Tony Allen, linhas de baixo pulsantes e pontuação agressiva dos metais.
Como quase todas as faixas desse período duravam entre 15 e 20 minutos, os LPs dessa fase trazem quase sempre uma música de cada lado do vinil.
PRATO FEITO Boas coletâneas podem servir de petisco para quem ainda não degustou nenhum dos pratos do cardápio do chef Fella. “The Best Of Fela Kuti” (CD duplo) e o box de três CDs “Fela Anikulapo Kuti – King Of Afrobeat: Anthology” são suculentos aperitivos. Os mais famintos ou já iniciados podem se servir com algum dos quatro volumes do box set que oferece seis LPs originais – uma refeição completa.
Recentemente, uma espiã da Radiola encontrou o volume 3 da série por 50 euros na Fnac de Paris. Gravado em 1989, “Beasts Of No Nation” guarda importância simbólica justamente por surgir em um período distante da fase áurea da carreira do músico. A faixa-título (12:42 de duração) traz a voz de Fela já nos primeiros segundos e o elemento que demora a aparecer, aqui, são os sopros.
Com harmonização dos teclados em evidência, Fela e a banda Egypt 80 (um conglomerado de 30 músicos) conseguem submeter a herança da sonoridade da Afrika 70 para uma sutil variação – que se percebe também, na intervenção das seis vozes de apoio e no timbre do cantor, mais suave em alguns momentos. Suavidade que vocifera alguns dos versos mais ácidos do nigeriano.
Já na capa do álbum, o músico já indica para quem é o recado: a ilustração mostra lideranças do período (o presidente norte-americano Ronald Reagan, a primeira-ministra da Inglaterra Margaret Thatcher e o presidente da África do Sul, P.W. Botha) caricaturizadas como vampiros, com sangue saindo por suas bocas.
GOODFELLAS A química rara de groove com engajamento chamou atenção de algumas das figuras mais inventivas do hip hop atual. “Eu respeito o esforço de Fela em tentar promover uma mudança positiva por intermédio de sua música.
Seu som é um dos melhores que eu já ouvi”, disse certa vez, por exemplo, Adam Youch dos Beastie Boys
(clique aqui para ler texto da Radiola Urbana sobre Beastie Boys).
Uma boa amostra da afinidade do hip hop com a música do nigeriano está no disco “Red Hot & Riot”, da organização Red Hot – um tributo à música de Fela. Uma das melhores faixas do álbum, “Kalakuta Show”, por exemplo, reúne Mixmaster Mike (DJ dos Beastie Boys), Lateef (MC do Latrix) e Gift of Gab, rapper do Blackalicious – grupo que buscou em “Colonial Mentalaty”, o sample para uma de suas melhores músicas: “Smithozian Institute of the Rhyme”, do disco “Nia” (2000).
A química é infalível: os dois rimadores fazem duelo sobre a base de afro-beat (modificada e acelerada pela intervenção do DJ) e o resultado é de espalhar euforia na pista de dança. A outra faixa fundamental do disco promove o encontro dos rappers Talib Kweli e Dead Prez com o brazuca Jorge Ben Jor e o grupo Positive Force (conglomerado de ex-integrantes das bandas de Fela). A versão para “Shuffering & Shmiling” é surpreendente: Ben Jor tira do gogó o mesmo falsete dos tempos em que se chamava só Ben (êxito somente comparável à participação do mesmo Jorge na música “Malungo”, da Nação Zumbi pós-Chico Science) e a fusão bem dosada de rap, metais felakutianos e guitarra benjoriana explode nos ouvidos como massagem sonora. Aos durangos, resta uma boa pesquisa no Kasaa ou genéricos.
Quem quiser os discos, em CD ou vinil, terá que desembolsar o desgostoso preço da importação – mas, pode ter certeza, o deleite vale o investimento.
Leia mais sobre Fela Kuti aqui:
http://www.redhotriot.com/
http://www.felaproject.net/
E clique aqui para ouvir nosso programa de rádio em homenagem ao Fela Kuti
Fonte : www.radiolaurbana.com.br
Friday, July 21, 2006
PARTE DE MIM
Fazendo mais que a parte que me cabe, só quem sabe entende o drama
É mais que grana, mais que fama, certamente
Vivendo eternamente no equilíbrio entre o fundo do poço e o topo do mundo
Sei que tá osso e tão mirando meu pescoço
Pra fazer minha cabeça rolar ou pra vampirizar
Fé confiança e atenção que vão me imunizar
Todo mundo quer uma parte do bolo
Mas não da borda, sempre mais de perto do miolo
quase ninguém tava pra ajudar a montar
Me diz quem vai ficar pra ajudar a limpar
Mas enquanto a festa rolar vão curtir o bastante
Nem precisa saber o nome do aniversariante
Então parabéns pra mim se eu tô disposto a servir
Sua parte é rimar, minha parte é ouvir
E entender que é assim tipo Yang e Yin
E agora é parte de você uma parte de mim.
Later,
One,
Kamau
Fonte: http://www.estranhamente.blogspot.com/
Tuesday, July 18, 2006
Wednesday, July 12, 2006
Pete Rock - The Surviving Elements: From Soul Survivor II Sessions ( mp3 free )
1. You Remind Me
2. Hip, Skip and Jump
3. (Pimp) Strut 4. Glowing
5. Smoking Room Only
6. Flying
7. Marching On
8. Placebo
9. Standard
10. Midnight and You
11. Fairground
12. Stormy Weather
13. Hip 2 Hip
14. U Are What You Are
15. Intrigue
Clique aqui: Скачать
Common - Be ( mp3 free )
Common - Be [2005]
1. Be (Intro)
2. The Corner
3. Go!
4. Faithful
5. Testify
6. Love Is...
7. Chi-City
8. The Food
9. Real People
10. They Say
11. It's Your World
Clique aqui: Скачать
Mos def - We Are Hip-Hop... Me, You, Everybody
Neura total !! ta ahe esse super album que dedico ao meu amigo e parceiro Dj Cirilo, o cara é fã do Mos def ,tirou foto com o cara quando ele esteve no brasil, e por ahe vai..
Pena q naun consegui a capa do disco mas...como diz meu amigo Dj Tamempi, é só pedrada.
Mos def - We Are Hip-Hop... Me, You, Everybody
11 мая 2006
CD1
01 Another World (ft. Talib Kweli)
02 My Kung Fu (ft. Urban Thermal Dynamics)
03 Most Def (ft. Brixx)
04 Tinseltown to the Boogiedown (Beatnuts Remix)
05 Double Trouble (ft. The Roots)
06 S.O.S. (ft. Da Bush Babies)
07 A Brighter Day (Remix) (ft. Ronnie Jordan)
08 Travelin' Man (Remix) (ft. DJ Honda)
09 The Hard Margin (ft. The Creators & Talib Kweli)
10 Hurricane (ft. The Roots, Common, The Jazzyfatnastees, Flo Brown, & Dice Raw)
11 Body Rock (ft. Q-Tip & Tash)
12 One Four Love Pt. 1 (ft. Common, Kool G. Rap, Pharoahe Monch, Pos, Rah Digga, Shabaam Sahdeeq, Sporty Thievz, & Talib Kweli)
13 Next Universe
14 Stakes Is High (Remix) (ft. De La Soul)
15 A Soldier's Dream
CD2
01 Black Star Freestyle (ft. Talib Kweli)
02 Beautiful (ft. Mary J. Blige & Talib Kweli)
03 Light (Can You See It) (ft. DJ Krush)
04 Little Brother (ft. Talib Kweli)
05 B-Boy Document (ft. The High&Mighty, Mike Zoot & El-P)
06 Tinseltown to the Boogiedown (ft. Scritti Politti)
07 B.M.T. (ft. Biz Markie & Towa Tei)
08 Saturday Night (ft. Brand New Heavies)
09 I've Commited Murder (Remix) (ft. Macy Gray & Gang Starr)
10 Manifest Destiny (ft. Urban Thermal Dynamics)
11 Tinseltown to the Boogiedown (Pete Rock Remix)
12 Bullshittin' (ft. N'Dea Davenport)
13 Another World (Ambivalence Remix) (ft. Talib Kweli)
14 The Love Song (Remix) (ft. De La Soul)
15 All My People
CD3
01 High Drama (Remix) (ft. Mike Zoot)
02 The Questions (ft. Common)
03 Tinseltown to the Boogiedown (Ali Shaheed Remix)
04 Side B Freestyle (ft. Talib Kweli)
05 The Love Song (ft. Da Bush Babies)
06 Lyrical Fluctuation (Remix) (ft. Jigmastas, Talib Kweli, Pharoahe Monch, Shabaam Sahdeeq, Mr. Complex Artists)
07 Crying at Airports (Remix) (ft. Whale)
08 Another World (Remix) (ft. Talib Kweli)
09 Shinjiro (ft. DJ Krush)
10 Love Rain (Head Nod Remix) (ft. Jill Scott)
11 Smith 'n Slappy (ft. Scritti Politti)
12 One Four Love Pt. 2 (ft. Cappadonna, Channel Live, Crunch Lo, Rock, Shyheim & Wise Intelligent)
13 My Kung Fu (Salaam's Remix) (ft. UTD)
14 All Praises Due (ft. A.D.L.I.B.)
15 Rock Rock Y'all (ft. A.T.C.Q., Punchline, Wordsworth & Jane Doe)
CD4
01 Respiration (Dr. Luke Remix)
02 What's That? (ft. Tony Touch & De La Soul)
03 A Tree Never Grown (ft. J-Live, Free, Rubix, Tame One, Kofi Taha, Invincible, Wordsworth, A.L., Jane Doe & Grafhixx)
04 Make It All Better (ft. Talib Kweli & Q-Tip)
05 Intro (ft. Da Bush Babies)
06 Dead Certainty (ft. Lee Majors)
07 Moon in Cancer (ft. Urban Thermal Dynamics)
08 Travellin' Man (ft. DJ Honda)
09 Tinseltown to Boogiedown (Rob Swift Remix)
10 (Another) Another World (ft. Talib Kweli)
11 Big Brother Beat (ft. De La Soul)1
2 You (Remix) (ft. Samuel Christian)
13 B-Boy Document '99 (ft. The High&Mighty & Skillz)
14 High Drama Pt. 3 (ft. Mike Zoot & Jigmastas)
15 World Famous (ft. Funkmaster Flex)
Clique abaixo:
Скачать CD1 + Скачать CD2 + Скачать CD3 + Скачать CD4
Ps. Acabei conseguindo a capa, heheheeheh.
Tuesday, July 11, 2006
The Funky 16 Corners
Abro a semana com essa funkeira de primeira. Abram espaço, aumentem o volume e comecem a dançar.
1. Intro - Ebony Rhythm Band
2. Dap Walk - Ernie And The Top Notes Inc.
3. Let's Go (It's Summertime) - James Reese And The Progressions
4. Trespasser - Bad Medicine
5. The Funky 16 Corners - The Highlighters Band
6. The Kick - The Rhythm Machine
7. What About You (In The World Today) - Co Real Artists
8. Interlude - Ebony Rhythm Band
9. The Dump - Soul Vibrations
10. Jody's Freeze - James Reese And The Progression
11. Kashmere - Kashmere Stage Band
12. Fish Head - Slim And The Soulful Saints
13. Tighten Up Tighter - Billy Ball And The Upsetters
14. Southside Funk - Soul Seven
15. Can We Rap - Carleen And The Groovers
16. Beautiful Day - Spider Harrison
17. Go To Work (Alternative Version) - Revolution Compared To What
18. The Phantom - Bubbha Thomas And The Lightmen Plus One
19. In The Rain - The Wooden Glass
20. Outro - Ebony Rhythm Band
21. Bunky's Pick - Cut Chemist
22. The Funky Buzzard - James Bell & The Turner Brothers
Bon Voyage!
Link: http://rapidshare.de/files/25209443/Various_Artists_-_2001_-_The_Funky_16_Corners_-_160k_-__cY_r_____-_blacksounds.de.tf.rar.html
Fonte : www.notasagudas.blogspot.com : Entra lá que tem + som da hora esse blog eu recomendo !
Monday, July 03, 2006
Bob Marley & The Wailers - Legend ( mp3 free )
Label : Tuff Gong
Genre : Reggae
Style : Roots ReggaeRelease
Date : May 8, 1984
Tracklist :
1. Is This Love
2. No Woman, No Cry
3. Could You Be Loved
4. Three Little Birds
5. Buffalo Soldier
6. Get Up Stand Up
7. Stir It Up
8. One Love / People Get Ready
9. I Shot The Sheriff
10. Waiting In Vain
11. Redemption Song12. Satisfy My Soul
13. Exodus14. Jamming
Clique aqui : Bob Marley & The Wailers - Legend (open dir)
Já Marcaran o Linchamento ???
Não querendo chutar em cachorro morto,eu nunca acreditei muito nessa seleção mesmo,alias que jogo que eles fizeran que foi bom? O problema é que o povo se ilude muito,esquece do que realmente tem importancia como por exemplo a eleição desse ano.
O foda vai ser o Parreira continuar sendo tecnico da seleção né?
Friday, June 30, 2006
Eu lhe disse: "Nunca me deixes em estado vegetativo, dependendo de uma máquina e líquidos de uma garrafa. Se me vires nesse estado, desligue os artefatos que me mantém vivo."
Ela levantou-se, deligou a TV e me tirou a cerveja. Que FDP!
Wednesday, June 28, 2006
Sobre a Copa
Se liga só nesses 3 comerciais feitos para uma marca de cerveja argentina.
A idéia é convencer os torcedores argentinos a comprarem a cerveja Isenbeck para torcer contra o Brasil. Para o jogo da Croácia colocaram um ator negro como jogador brasileiro, segurando um guarda-chuva, embaixo de uma escada, com um gato preto passando na frente e quebrando um espelho.
Para a partida contra a Austrália, utilizaram um Crocodilo Dundee.
E no jogo contra o Japão, escalou três japoneses pendurados no travessão. Deixa eles...
Croácia: Para assistir clique aqui
Austrália: Para assistir clique aqui
Japão: Para assistir clique aqui
fonte: www.trabalhomental.blogspot.com
União Black: União Black - [1977]
01- Geracao Black
02 -A Vida
03 -So Eu E Voce
04 -Uniao Black
05 -Black Rio
06 -Voulez-Vous
07 -Melo Do Bobo
08 -Abelha Africana
09 -Sou So
10 -Quando Alguem Esta Dormindo
11 -A Familia Black 1
12 -Laco Negro
Click no link para baixar o disco [+]
fonte: www.saravaclub.blogspot.com
Friday, June 23, 2006
Rappers diversificam temática e valorizam a métrica
ADRIANA FERREIRA SILVA
da Folha de S.Paulo
Rodrigo Brandão, Lurdez da Luz, Kamau, Parteum, Paulo Napoli podem ser nomes totalmente desconhecidos para muitos. Mas eles estão entre os autores de algumas das letras mais poéticas da música brasileira atual.
Em comum, há o fato de serem rappers. Entre os compositores consagrados que já perceberam isso está o ministro da Cultura, Gilberto Gil, para quem esses novos letristas de rap são "muito hábeis". "Acho que eles desenvolveram uma habilidade grande e fazem isso com muita beleza", afirmou em entrevista à Folha.
Outro entusiasta é Chico Buarque, que, em um bate-papo com o escritor Paul Auster, publicado pela Folha em 2005, afirmou que o rap é "o tipo de música que uma vez foi feita, por mim e por outros, com uma temática social. Eles [os rappers] fazem isso melhor".
Talvez por isso, além de Mano Brown, do Racionais MCs, Chico Buarque seja o outro medalhão citado como influência por eles. "Minhas referências são, principalmente, Chico Buarque, Luiz Tatit e Itamar Assumpção, que não são rappers, mas são bons rimadores", conta Paulo Napoli, 29.
Alguns popstars, como o próprio Gil, além de Caetano Veloso e Zélia Duncan, já até rimaram ao lado de MCs. Os três participaram do segundo CD de Rappin'Hood.
"Não me importa que seja um modelo americano, até no jeito de se vestir; me importa o discurso, que diz respeito a todos nós", afirma Zélia Duncan.
Mas é exatamente pelo discurso, que muitos ainda acham ser feito por "manos" para "manos", que esses compositores não foram revelados. No entanto, um olhar atento às letras mostra que esse universo vai muito além das quebradas e favelas, e as preocupações ao compor tangem poesia, métrica, rima e linguagem.
Nova escola
"Tenho influência das cacofonias do Luiz Tatit, que é um engenheiro de rimas", explica Napoli. Ele faz parte da segunda geração do rap --a primeira é a de Thaíde, DJ Hum e Racionais. Entre as características dessa turma, está a diversificação temática, que passa por letras de amor e complexas reflexões sobre a cidade.
Desse tópico, quem melhor trata é o Mamelo Sound System, formado por Lurdes da Luz e Rodrigo Brandão. Lurdes, 26, diz que eles procuram fazer algo original sobre um assunto que norteou a velha-escola do hip hop americano. "Os raps clássicos sempre falaram sobre a história de sua cidade e de como isso influencia seu dia-a-dia, ressaltando principalmente os aspectos cruéis", afirma.
Lurdes é autora de uma música com vocação para hit, "Liri Sista", em que fala sobre uma levada reggae. ""Liri" é um trocadilho com "lyrics", e "sista", com "sister" [letras e irmã, em inglês]", explica.
"Gosto de fazer combinações não tão usadas. Pensar em palavras originais para terminar as rimas", diz. "Depois, vem a parada do ritmo. Não tenho muito claro como seria a métrica, tipo poesia, que as pessoas contam as sílabas, mas existe a cadência, que influencia como vou fazer a levada."
Brandão, 32, também se guia pela intuição. "Não fico pirando nesse bagulho de métrica, porque acho que isso segue escolas de poesia que o hip hop vem para quebrar", diz. "Prefiro ir burilando, escutando muito som e buscando certas divisões para ficar mais gostoso musicalmente."
Outro que dispensa regras é Kamau, 30, conhecido no meio hip hop por sua habilidade como improvisador. "Tento diversificar a métrica de acordo com a base e com o verso que está na minha cabeça, com o que quero falar."
Ritmo e poesia
O rap, explica o músico e professor da USP Luiz Tatit, é um estilo de canção que explora "a presença da fala". Por isso, segundo os rappers, é tão importante a tal levada.
"Se não for musical, tá chato, vira palanque", acredita Brandão. "O MC não é um cantor, não está interpretando uma melodia, mas tem que obedecer uma certa divisão rítmica e serve como um instrumento", teoriza Parteum, 30.
Fábio Luiz, o Parteum, é autor de uma canção gravada por Ed Motta, "My Rules", e produziu faixas para Tom Zé, Nação Zumbi e seu irmão Rappin'Hood. Hoje, cuida do novo CD de MV Bill.
Suas letras se destacam por um rico vocabulário, reunido em rimas bem escritas. "Tento desenvolver algo que me satisfaça dentro e fora da música", diz Parteum. "O que faço tem vida própria, poderia ser um texto num blog ou um capítulo de um livro. Cabe a quem compra."
A poesia é um aspecto que, acredita Parteum, ando meio esquecido entre os rappers e precisa ser resgatado. "É fácil reclamar. Difícil é fazer isso com requinte."
fonte: www.tocae.blogspot.com
SKA !!!
Pra quem não sabe, o ska é o precursor do reggae e foi criado na jamaica no começo dos anos 50. Na verdade existem 2 versões p/ essa história. Conta-se que um verão muito quente fez os músicos "desacelerarem" o ritmo do ska, com dó do povo que se desidratava ao dançar e assim nasceu o reggae com o mesmo tipo de guitarra do ska só que com uma levada mais lenta.
A outra versão diz que músicos como Desmond Dekker, Jimmy Cliff, Peter Tosh e The Wailers (que tocavam ska originalmente) não conseguiam tocar na velocidade correta porque fumavam muita maconha e na brisa, acabavam tocando lentamente seus instrumentos gerando assim a levada reggae.
A história do Ska é dividida em 3 partes. A primeira na Jamaica antes do reggae, a segunda na Inglaterra nos anos 80 conhecida como "Era Two-Tone" (é aí que entra o Specials), e a terceira durante os anos 90 chamada de "Terceira Onda".
O desemprego e a imigração estrangeira aumentavam na Inglaterra dos anos 70, e os skinheads se tornavam cada vez mais racistas. Em 1978, um grupo de músicos negros e brancos chamado Specials se formou, misturando Rock com Ska e criaram o movimento Two Tone (Dois Tons). A música era rápida e divertida, mas não deixava de apontar para os problemas sociais da época.
fonte : www.trabalhomental.blogspot.com
Monday, June 19, 2006
Mc Ralph Neste Domingo Na Globo (Espaço Vanguarda)
Poucos são verdadeiros no hip-hop no vale do paraiba, o que tem é muito neguin se achando, mas trabalhando em favor do hip-hop são poucos,da pra contar nos dedos de uma mão.
Mas tem as algumas pessoas que estão no corre,e um desses é o mc ralph do girias nacionais,incansavel nos seus objetivos depois de lançar o cd do grupo no ano passado,esse ano lançou seu trampo solo um vinil com 4 faixas e 4 ínstrumentais e uma mixtape,e varias apresentaçãoes pelo brasil.
No Domingo passado apareceu no fantastico, e nesse domingo sera a vez dele aparecer no programa papo vanguarda, aonde vai ser entrevistado, o programa acontece sempre após o o programa sob nova direção.
É isso ahe Ralph continue sempre assin.
Friday, June 16, 2006
Especial Mix Tapes ( Parte 1 ) Dj Tamenpi
Com o tempo, alguns desses tapes começaram a apresentar MCs mais do que DJs mixando e eram comercializadas nas lojas de discos underground ou na rua.
A música Rap é um estilo muito dinâmico, evolui a cada momento e não foi diferente com as mixtapes. O formato dos anos setenta ainda permanece vivo, mas não é o mais comum. Até meados da década de noventa, mixtape era basicamente amostras de DJs ou exposição da sua habilidade. Eram como uma vitrine para mostrar o talento de um artista.
“Como quase tudo relacionado ao Hip-Hop, a história e o papel da mixtape é muito dinâmica, então fica difícil definir, pois em cada época, a mixtape teve um papel, formato e propósito diferente” (Munhoz).
Mix Tape hoje, pelo menos nos E.U.A, é algo comercial. São lançadas milhares de cópias, DJs como: Big Mike, Whoo Kid e Kay Slay são celebridades hoje graças a suas mixtapes. É a chamada linha comercial das mixtapes. Um dos precurssores dessa “reinvenção” é o nova-iorquino DJ Clue (foto ao lado), que começou fazendo mix de músicas exclusivas em cd, e acabou sendo responsável por lançar artistas como Fabolous e Joe Budden.
Nessa linha as mix são feitas com faixas exclusivas de grandes artistas do Rap americano, e em sua maioria, a base é o “Freestyle”. Por exemplo, o rapper 50 Cent nos últimos anos, através de seu DJ, lançou diversas mixtapes próprias e de seus artistas da G-Unit chegando a vender até 100 mil cópias de cada.
Dentro deste novo universo da mixtape, existe a diversidade de modalidades que valorizaram ainda mais esta prática. Uma das que mais vendem são as mixtapes voltadas para o “beef” (brigas entre rappers). Os exemplos atuais que fizeram muito sucesso são as do rapper The Game xingando 50 Cent e a resposta para o The Game na mesma forma. Esse tipo de briga vende muito, pois atrai os jovens americanos que fazem torcida para um dos lados, por isso é provável que nenhuma dessas brigas seja verdadeira, e sim um marketing pessoal para aumentar as vendas de seus produtos.
Um outro tipo de mixtape que está fazendo bastante barulho lá fora são as mixagens em versões a cappela de rappers, misturadas com instrumentais de outros produtores e estilos. Um grande exemplo disso foi o DJ Danger Mouse que mixou as capellas do disco “The Black Álbum” do Jay-Z com os instrumentais produzidos por ele usando samples do “The White Álbum”, dos Beatles. O sucesso foi estrondoso com mais de um milhão de downloads na Internet e uma grande dor de cabeça para a EMI.
O exemplo mais atual é o excelente “Blue Eyes Meets Bed Stuy” em que Jon Moskowitz mistura capellas de Notorious B.I.G. com instrumentais produzidos pelo DJ Capel com samplers de Frank Sinatra. O resultado é brilhante, um dueto entre um dos maiores ícones da música americana e um dos maiores rappers da história. Essa mixtape está fazendo tanto sucesso que vários selos estão querendo lançá-la oficialmente, porém a filha de Sinatra, Nancy Sinatra não gostou nada da idéia. Isso vai dar muita história ainda.
A cena alternativa, chamada underground, do Rap americano, mantém as raízes da mixtape até hoje. Ela evoluiu também, mas são as mixtapes mais bem trabalhadas do mercado Hip-Hop. São também faixas exclusivas de grandes MCs e de novatos, às vezes juntos para dar mais visibilidade aos novos talentos. Porém a importância dada à produção das batidas e a mixagem das faixas dão resultados excelentes, enquanto nas mixtapes comerciais só se relevam o artístico, as tretas. Nas alternativas tudo tem importância. Todos mostram trabalho, MCs, DJs, produtores, etc.
Mixtapes como as “SoundBombing” lançadas pela gravadora Rawkus viraram clássicos na musica Rap alternativa, “as duas SoundBombing da Rawkus, principalmente a volume 2, mixada pelo J-Rocc e pelo DJ Babu, ambos do Beat Junkies, foram bem importantes pra mim, e todo mundo pode considerar elas como coletâneas, mas pra mim, na minha visão, são duas mixtapes clássicas”, ressalta o MC/produtor Munhoz.
A cultura das mixtapes é essencialmente norte americana, veio do Hip-Hop, porém em certos lugares da Europa como França e Portugal a mixtape teve uma importância muito grande pra cena local. Em Portugal, se não fosse a mixtape, provavelmente a cultura Hip-Hop não seria tão forte como é hoje. Lá o Hip-Hop teve um primeiro estouro com o Breaking nos anos 80. Também apareceram alguns MCs nessa época, mas o primeiro álbum de Hip-Hop português só foi lançado em 94. Era uma coletânea com alguns dos melhores grupos da época. Foi um enorme sucesso e chegou a disco de ouro. Com isso, as grandes gravadoras quiseram arriscar em outros projetos com fórmulas comerciais e não resultou.
“As grandes gravadoras abandonaram o Hip-Hop, e em 95, 96 começou a nascer um movimento underground. Apareceram novos grupos, mas praticamente só saíam mix tapes. Não se editavam álbuns, porque não havia dinheiro”, diz Valete, um dos MCs mais importantes da cena Rap de Portugal, e que também apareceu através das mixtapes.
“Em Portugal, a maior parte dos MCs e DJs que já têm uma base de fãs e uma carreira sustentada fizeram nome em mix tapes. Elas sempre foram vistas como uma rampa de lançamento para os MCs. Todo o MC novo quer entrar numa mix tape para poder espalhar o seu talento. Aqui, se um MC lança um álbum e não tem história nenhuma em mix tapes, ninguém lhe dá muita importância “, acrescenta Valete.
O mesmo acontece com os DJs. Em Portugal foram as mix tapes que suportaram o crescimento do Hip-Hop, passavam de mão em mão, circulavam pelo país e levaram o nome dos MCs e DJs a todos os cantos do país.
Escrito por Dj Tamenpi
www.sopedrada.blogspot.com
www.bocadaforte.com.br
Monday, June 12, 2006
Q Fita Loka Heinn....
Dia desses eu estava moscando em casa, e acabei assistindo o Altas Horas e tal.
Certa parte do programa, o Chitãozinho e Xororó começaram a mostrar o seu novo trabalho, cantando uma musica do estilo deles e beleza.
Daqui a pouco me entra aquele rapper Cabal, eu pensei: Que porra é essa?
Não é que o cara fez uma participação no disco da dupla caipira meu. Olha só o papel que a gravadora fazem os caras passar.
O pior que o Chitãozinho e o Xororó são 'nego veio' na musica mili anos de trampo e fica se sujeitando a gravadora. Já era isso hein.
Ai eu pergunto, quem ta promovendo quem nessa hein.
Fonte: www.saravaclub.blogspot.com
Saturday, June 03, 2006
Thursday, June 01, 2006
Pernas Curtas
Chinelinho e descanso que nada. Jogadores da seleção brasileira mentiram deslavadamente sobre o que fizeram na folga que tiveram entre o final do jogo contra o Lucerna, na terça-feira à noite, e a tarde de quarta, quando se reapresentaram. O tablóide suíço Blick publicou na edição desta quinta-feira fotos de atletas do Brasil caindo na balada em um clube de Lucerna chamado Adagio.
Segundo o diário, Ronaldo, Adriano, Roberto Carlos, Dida, Robinho, Emerson e Júlio César estiveram no local e tomaram algumas cervejas. A maior parte foi embora por volta das 3h30 da madrugada, mas Roberto Carlos ficou até mais tarde, de acordo com o jornal. Ronaldo inclusive atacou de DJ.
O próprio Roberto Carlos havia afirmado, antes do treino da tarde de quarta, que havia ficado no hotel. "Foi bom descansar um pouco, trocar o uniforme por um shorts, uma roupa normal. Ficamos no hotel conversando sobre futebol", disse.
Robinho e Adriano foram outros que também disseram ter ficado descansando.
Que fique claro que não há nada demais em os jogadores saírem para se divertir quando estão de folga. Mas ficou feio pela mentira.